Representam Orixás e Entidades. São proteções contra forças negativas que podem invadir a Gira ou qualquer trabalho espiritual, também tem a função de proteger o corpo de quem as usa.
Entre suas funções, podemos usá-las para pedidos quando estamos desincorporados. Alguns médiuns acham lindo carregar várias no pescoço durante as Giras, possuem um sentimento de importância e poder, mas na verdade não sabem o quanto pesam, como devem ser feitas, o que elas significam e muito menos se podem ou devem usá-las. Os Baianos costumam dizer: “Quem não pode com mandinga não carrega Patuá”.
Na realidade não existe um padrão. Caso tenha sido feita de acordo com o que a Entidade pediu , fechada e cruzada corretamente é válida e deve ser respeitada. Caso venha de outra casa com costumes diferentes não tem problema algum. Dessa maneira não se tem mágoa, nem com a pessoa que já as possui, ou com a Entidade que as pediu.
Os fios, miçangas, firmas, contas do rosário e outras coisas que as compõe (como por exemplo: olho de Boi, olho de cabra, crucifixo, etc…). Geralmente não são baratas, como tudo hoje em dia, e não devem ser desperdiçadas.
O primeiro passo, é que a entidade diga como sua guia deve ser feita. Só cruzá-la após conferir se está do de acordo com o que foi pedido.
O segundo passo. Não comprar nada que já esteja pronto, além de mais barato é importante que você mesmo monte a sua guia.
O terceiro passo. Depois de pronta o seu Zelador (a) fechará a sua guia, pois existe uma forma correta de se fazer.
Quanto ao tamanho, não deve ser muito curta. Caso precise ajudar em algum trabalho ela deve ser grande o suficiente para que você possa cruzar no peito. “Não é a quantidade de guias no pescoço que determina se você sabe o que faz ou não”. Cada cor e detalhe de uma guia têm o seu motivo. Ir montando de acordo com o que lhe dá na telha não é uma boa opção. “A UMBANDA TEM FUNDAMENTOS E É PRECISO PREPARAR”.
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