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Um terreiro, sua organização e seus princípios básicos

A bem da verdade, o que é triste e lamento honestamente, é que hoje em dia muito médiuns que mal “incorporam” um guia, que mal pisou num templo de Umbanda como iniciante, que se quer consegue ver a ponta de seu nariz, que não tem conhecimento nenhum sobre o que é um Caboclo, um Preto Velho, um Exu e crianças, arvora-se em verdadeiro mestre e já saí abrindo Terreiro. Se torna pai sem mesmo ter sido filho! Verdadeiro vampiro dá fé alheia. Para se abrir um centro e organizar cem por cento perfeito ou pelo menos aceitável alguns requisitos são básicos. É assegurada pela carta Magna o direito a expressão de fé e culto, isso é sob o aspecto puramente legal. Porém, nem todas as pessoas estão habilitadas a possuir e menos ainda a dirigir um templo de umbanda. É necessário que a pessoa possua conhecimentos dá Umbanda, o que em qualquer hipótese sobre tudo que lhe diz respeito. Sem contar que deve ser observado a dedicação, a moral, os conhecimentos quanto a umbanda. Importante que seja observado também esses requisitos básicos de um templo:

 

  • A caridade;
  • O desenvolvimento mediúnico;
  • O estudo da religião umbandista;
  • Um calendário festivo e comemorativas das principais datas;
  • Um conjunto de regras com direitos e obrigações dá corrente mediúnica.
  • Sempre procurar seguir e atender as determinações do Guia espiritual chefe ou patrono da casa.
  • Profundo e sólido conhecimento dos pontos cantados e riscados, tendo domínio de quando e onde devem ser usados esses pontos.

Além disso tudo exposto o dirigente tem que ter cumprido com todas as obrigações necessária dentro da aldeia mãe (terreiro onde se desenvolveu) que o qualifica como apto a exercer a função de Sacerdote ou Sacerdotisa de umbanda.

É importante que a instituição esteja filiada a um órgão que representa a nossa classe religiosa para ter força coletiva na defesa de nossos direitos fortalecendo   a coletividade. Jamais esquecer que somos apenas aparelhos mediúnico e que devemos deixar a honra, o mérito de tudo o que venha colaborar com o bem do próximo aos guias e mentores. Não permitir que o ego, a vaidade e a preguiça estraguem essa missão tão linda que nos foi dada pela existência. Poderia se estender aqui, mas acho que já deixei aqui um mínimo de conhecimento àqueles que querem ou estão no caminho de abrir seu próprio templo, deixando claro que a intenção minha e dar um pouco de luz, sem nunca desejar ser o dono da verdade, apenas colaborar com nossa Umbanda sagrada! Sem deixar de lembrar que “Umbanda é coisa séria, para gente séria! ” (Sacerdote Irbs Santos).

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